Instituto SOVIDA conhece o CREDEQ
26 dezembro 2018
Uma comissão de representantes do Instituto Social Viva Vida – SOVIDA visitou o Centro Estadual de Referência e Excelência em Dependência Química, em Aparecida de Goiânia (CREDEQ – Prof. Jamil Issy), nesta sexta-feira, 21 de dezembro, com o objetivo de aperfeiçoar a gestão da entidade frente ao público alvo, além de saber sobre as dificuldades enfrentas pela única unidade pública em Goiás a tratar casos severos da dependência química.
O instituto, criado em 1993, é uma entidade mineira, localizada em Ituiutaba, que realiza trabalho essencialmente voltado à recuperação de menores dependentes químicos. A comissão visitante esteve formada por Carlos Henrique Eanes de Oliveira, advogado e presidente do Instituto Social Viva Vida – SOVIDA; Marilia Gabriela de Oliveira, assistente social; Renato Silva Moura, secretário municipal do Desenvolvimento Social; Daniela Toledo Gouveia Martins e Ana Paula Lourenço de Paula, ambas promotoras de Justiça de Ituiutaba.
A comitiva chegou no final da manhã, por volta das 11 horas, e foi recepcionada pela superintendente executiva do CREDEQ – Prof. Jamil Issy, Salete Maria dos Reis, o diretor Administrativo e Financeiro, Francisco Queiroz, o gerente Multiprofissional, Marcus Túlio Klein, e o analista Jurídico, Matheus Lopes. Atualmente, os atendimentos ao público alvo são realizados na Comunidade Terapêutica São José (CTSJ), inaugurada em março de 2015 e que está situada na Fazenda Barreiro, na região rural de Ituiutaba.
O SOVIDA é uma instituição que acolhe adolescentes do sexo masculino de 12 a 17 anos. O ingresso do residente acontece após o encaminhamento do Conselho Tutelar do município em que o menor reside. De acordo com o presidente do SOVID, Carlos Henrique, apesar do CREDEQ não realizar internação de adolescentes, a visita se revelou esclarecedores de protocolos administrativos e assistenciais importantes a serem avaliados pela administração da CTSJ.
“O contato com a direção e a realidade do CREDEQ não iluminou para inúmeras ações que podemos implementar e assim melhorar o processo de acolhimento, tratamento e reinserção dos nossos adolescentes. As drogas a cada dia têm se revelado cada vez mais devastadoras e precisamos atualizar e melhorar o processo de acolhimento dos jovens, a fim de resgatá-los para a vida”, afirma Carlos Henrique.